PIX se consolida e ultrapassa outras formas de pagamento

A instantaneidade e confiabilidade do PIX fez a modalidade de pagamento se consolidar entre os brasileiros. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em quase dois anos,  ele se tornou o meio de pagamento mais usado no país, com 26 bilhões de transações com valores que chegam a R$ 12,9 trilhões. 

Os conselheiros do Cofecon Carlos Andrioli e Carlos Eduardo Soares falaram sobre o assunto ao jornal CNT. Para Andrioli, a principal vantagem se dá pela instantaneidade em que o dinheiro é transferido. “O PIX é mais vantajoso que outras formas de pagamento como débito, crédito e dinheiro, porque é uma transação eletrônica que ocorre na hora”, resumiu.  

Em janeiro de 2022, o PIX ultrapassou o débito. Em fevereiro, passou as operações do cartão de crédito. Leandro Vilainm, diretor executivo de inovação da Febraban, afirma que foram grandes os avanços quanto ao PIX “lembrando da complexidade do lançamento do PIX em meio à pandemia e trabalhando de forma remota”. 

Segurança pessoal e golpe 

Roubo de WhatsApp, código QR errado e comprovante falso são apenas alguns dos golpes relacionados ao PIX. Quando se trata do assunto, “todo cuidado é necessário”, segundo o conselheiro Carlos Andrioli. “Temos chaves que podem ser o celular, o CPF e o CNPJ. Então, é importante que aquele que está recebendo tenha a certeza de que quem está pagando está fazendo corretamente”, orientou.  

E para se proteger dos golpes, é preciso redobrar a segurança pessoal, como os limites de transação e utilização de senhas. O conselheiro Carlos Eduardo Soares elenca o grande desafio: “cabe à segurança pública e aos bancos tomarem medidas para tornar o PIX mais seguro”. 

Para conferir a reportagem na íntegra, confira o player abaixo: