Abertas as inscrições para a XII Gincana Nacional de Economia

Forme sua dupla e concorra a R$ 10 mil em prêmios

Uma competição com aplicação prática de conhecimentos, oportunidade de viajar, possibilidade de conhecer outros estudantes e ampliar o networking, emoção até o último minuto e prêmios em dinheiro. Esta é a XII Gincana Nacional de Economia (GNE), que tem inscrições abertas de 1º de junho até 10 de julho, de forma gratuita, por meio do site http://gincana.cofecon.org.br/. O evento destina-se a estudantes de Ciências Econômicas (e cursos conexos, devidamente aprovados pelo Cofecon) e distribuirá um total de R$ 10 mil em prêmios. Forme sua dupla e participe!

A competição

A competição será realizada em duas etapas, uma regional e uma nacional. A primeira ocorrerá no dia 06 de agosto, de maneira simultânea em todo o Brasil. Ela consistirá num jogo de cartas, no qual os participantes deverão responder a perguntas de múltipla escolha. Os melhores pontuadores disputarão um lugar na etapa nacional. Para isso, deverão gravar um vídeo contendo uma breve análise sobre “formação da taxa de juros”.

A etapa nacional será realizada em São Luís, no Maranhão, nos dias 06 e 07 de novembro. Os estudantes classificados competirão entre si por R$ 10 mil em prêmios, oferecidos às duplas que obtiverem as primeiras quatro colocações (R$ 4 mil, R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, respectivamente).

Por que participar da Gincana Nacional de Economia

Os alunos têm diferentes motivações para participar da GNE, que vão desde a emoção de alcançar o pódio e a premiação em dinheiro, passando pela oportunidade de testar os conhecimentos e desenvolver habilidades, chegando ao prazer de desfrutar de forma coletiva uma experiência única e interdiciplinar.

Listamos 6 razões para que você participe da GNE:

1 – Desenvolvimento de habilidades: A participação na Gincana Nacional de Economia permite aos estudantes desenvolverem habilidades práticas relacionadas à economia, como análise de dados, resolução de problemas, pensamento crítico e tomada de decisões. Essas habilidades são essenciais para uma carreira bem-sucedida no campo da economia.

2 – Networking: A Gincana proporciona uma oportunidade única para os estudantes se conectarem com outros participantes, incluindo colegas de diferentes instituições de ensino, profissionais e especialistas do setor. Essa rede de contatos pode ser valiosa para futuras colaborações, oportunidades de estágio, orientação profissional e troca de conhecimentos.

3 – Aprendizado prático: Durante a Gincana, os estudantes são desafiados a aplicar os conceitos teóricos da economia em situações do mundo real. Isso permite que eles vejam como a teoria econômica se aplica a problemas concretos, aprimorando sua compreensão e capacidade de análise.

4 – Reconhecimento e prestígio: A Gincana Nacional de Economia é uma competição de destaque no campo da economia, sendo organizada pelo Sistema Cofecon/Corecons. A participação e o desempenho bem-sucedido na gincana podem aumentar a visibilidade dos estudantes e ser um diferencial em seus currículos, demonstrando seu comprometimento com a disciplina e sua capacidade de enfrentar desafios acadêmicos.

5 – Experiência interdisciplinar: A gincana geralmente envolve equipes compostas por estudantes de diferentes áreas, permitindo uma experiência interdisciplinar. Isso promove a colaboração e a integração de conhecimentos de diversas disciplinas, enriquecendo o aprendizado e incentivando uma abordagem holística para a resolução de problemas econômicos.

6 – Prêmios e reconhecimento: Os estudantes que se destacam na Gincana têm a oportunidade de receber prêmios e reconhecimento por seu desempenho. Isso pode incluir bolsas de estudo, estágios em instituições renomadas ou até mesmo publicações de seus trabalhos em revistas especializadas, aumentando suas chances de sucesso profissional no futuro.

As razões foram listadas a partir do auxílio da IA.  E aí, conte no nosso e-mail ([email protected]), você acha que a IA acertou?

Edições anteriores

A primeira edição da Gincana Nacional de Economia foi realizada em Bonito, no Mato Grosso do Sul, no ano de 2011, e culminou com a vitória dos paulistas Jeziel Monteiro Dourado e Tadeu Augusto Pina Aragão, da Universidade Cruzeiro do Sul.

Tradicionalmente, a Gincana é realizada sempre junto ao grande evento do Sistema Cofecon/Corecons – o Congresso Brasileiro de Economia, nos anos ímpares, ou o Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia, nos anos pares.

Em 2020, devido à pandemia de Covid-19, a décima edição do evento foi adiada para 2021 e terminou por ser realizada de forma totalmente virtual, com jogos diferentes das edições anteriores. Foi, também, a primeira vez que os estudantes competiram de forma individual, e não em duplas. Mas em 2022 a competição retornou ao formato presencial, realizado dentro do XXVII Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia (SINCE).

No ano passado os estudantes Daniel De Carvalho Vallejo e Anario Queiroz Barroso Neto, da Universidade Federal do Ceará, foram os grandes campeões. Eles dividiram o prêmio de R$ 2.500,00. O segundo lugar coube a Juan Felype Matias Silva e Rafael Ferreira Dall’agnol, da Universidade de Brasília; Marcus Vinicios Neri da Silva e tromaz Silva de Matta Ribeiro (Universidade Federal Rural de Pernambuco) ficaram em terceiro lugar e Saulo Henrique da Rocha Gonçalves Miranda (Universidade Federal do Piauí) obteve a quarta colocação.

Uma curiosidade da competição é que as onze edições anteriores foram vencidas por alunos de onze universidades diferentes. Nenhuma instituição de ensino superior repetiu um primeiro lugar. Por região do Brasil, quatro vezes os campeões vieram do Sudeste (2011, 2012, 2014 e 2019); quatro vezes, vieram do Sul (2013, 2015, 2017 e 2021); duas vezes, do Nordeste (2016 e 2022); e uma vez, do Norte (2018).

Vencedores

  • 2011, em Bonito: Jeziel Monteiro Dourado e Tadeu Augusto Pina Aragão (Universidade Cruzeiro do Sul).
  • 2012, em Belo Horizonte: Rodolfo José Buscarini e Diego Aguiar Freitas Lucio (Unicamp).
  • 2013, em Manaus: William Eidt e Tiago Elias (Unioeste).
  • 2014, em Goiânia: Mariana Furtado Boreli e Rafael Lima Batista (FEA/USP-RP).
  • 2015, em Curitiba: Luan Vinicius Bernardelli e Gustavo Henrique Leite de Castro (Universidade Estadual do Norte do Paraná).
  • 2016, em Natal: Bruno Toshio Ogava e Pedro Lima Coelho (UFPE).
  • 2017, em Belo Horizonte: Johnny William Monteiro e Franklin Carlos Zummach (Universidade Regional de Blumenau).
  • 2018, em Porto Velho: Fernanda Almeida de Sousa e Goivanna de Almeida Gonçalves (UEA).
  • 2019, em Florianópolis: Lowan Nickolas Faria Rodrigues e Francisco Guilherme Dantas Neto (UFRJ).
  • 2021, on-line: Luís Eduardo Candiotto Tereza (Unesc).
  • 2022, em João Pessoa: Daniel De Carvalho Vallejo e Anario Queiroz Barroso Neto (UFC)