Corecon-MG promove lives em comemoração ao centenário de Celso Furtado

No dia 26 de julho de 2020 comemora-se o centenário de Celso Furtado, destacado economista paraibano e grande intelectual brasileiro do século XX. Em alusão à data, o Corecon-MG promoverá, ao longo da semana, duas transmissões ao vivo para discutir um pouco sobre a vida e obra do economista.

A primeira delas acontece na quarta-feira, dia 29 de julho, às 18h, com o tema “A tese desenvolvimentista de Celso Furtado na atualidade”. Entre os convidados estarão os economistas Tania Teixeira, professora e pesquisadora da PUC-Minas e presidenta do Corecon-MG; Fernando de Aquino, coordenador da Comissão de Política Econômica do Cofecon e analista do Banco Central do Brasil (BCB); Felipe de Holanda, professor e pesquisador da UFMA e conselheiro do Corecon-MA; e Antônio de Pádua, conselheiro do Cofecon e do Corecon-MG e vogal da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), que mediará as discussões.

A segunda live, por sua vez, está agendada para a quinta-feira, dia 30 de julho, no mesmo horário, e discutirá o “Desenvolvimento regional do Nordeste e do Sudeste Brasileiro”. Participarão os economistas Tania Teixeira, presidenta do Corecon-MG; Celso Mangueira, consultor empresarial e presidente do Corecon-PB; Ana Cláudia Arruda, professora da UNICAP e presidenta do Corecon-PE; Maurício Borges, professor aposentado da UFMG e ex-diretor do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); e, como mediador, Gustavo Aguiar, vice-presidente do Corecon-MG e vogal suplente da Jucemg.

Ambas as transmissões são promovidas no âmbito do projeto Economia Para Todos e acontecem pelo canal do Corecon-MG no YouTube, integrando uma ampla agenda de atividades em homenagem a Celso Furtado ofertadas por instituições de todo o Brasil.

Sobre o economista

Nascido em Pombal, na Paraíba, Celso Furtado completaria 100 anos em 26 de julho de 2020. Foi um dos mais destacados intelectuais do país ao longo do século XX, com ideias sobre o desenvolvimento econômico e o subdesenvolvimento que enfatizavam o papel do Estado na economia, adotando um modelo de desenvolvimento econômico de corte pré-keynesiano. Suas ideias e obras permanecem atuais, são difundidas no Brasil e no mundo e contribuem para a formação de novas gerações de economistas.