Lacerda comenta o Nova Indústria Brasil: “recoloca o país na linha de frente de uma política de desenvolvimento econômico”

Conselheiro federal foi ouvido em matéria publicada pela Agência Sindical e destaca que é necessário gerar emprego e renda, reinserir e requalificar os trabalhadores

No dia 22 de janeiro o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil, uma iniciativa para reindustrializar o País e mover várias cadeias do setor produtivo, com metas até o ano de 2033. O conselheiro federal Antonio Corrêa de Lacerda foi ouvido pela Agência Sindical em matéria publicada sobre o assunto.

“Após muitos anos sem uma política efetiva para o setor, o atual governo recolocou o tema na agenda e estruturou o programa necessário ao País”, comentou o economista. A iniciativa reuniu várias frentes no Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, com representantes do empresariado, movimento sindical e governo. “Um dos méritos é nortear-se pelo que está sendo feito em países que definiram projetos parecidos”.

Para Lacerda, “o programa recoloca nosso país na linha de frente de uma política de desenvolvimento não só econômico, mas também social, capaz de beneficiar amplos setores produtivos e a sociedade”. Agora, continua o economista, “é necessário prosseguir com os objetivos de gerar emprego e renda, reinserir e requalificar os trabalhadores, assim como incentivar a indústria. Cabe promover o programa em todos os níveis, uma vez que ele não é setorial”. Ele acrescentou também que “o desafio de reindustrializar o Brasil não pode perder de vista os trabalhadores e sua maior capacitação, o que só contribuirá para o êxito do Nova Indústria”.

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