Presidente do Cofecon participa de live promovida pela Carta Capital

No dia 30 de abril, às 16 horas, o presidente do Cofecon, Antonio Corrêa de Lacerda, participará de uma live promovida pela Carta Capital, com o tema “As razões para protestar no Dia do Trabalhador”. O outro debatedor será o vice-presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas, e ambos serão entrevistados pelo jornalista André Barrocal. A transmissão será feita pelo canal da revista no YouTube – Clique aqui para acessar.

O País tem 20 milhões de pessoas desempregadas ou que desistiram de procurar vaga. A inflação não dá trégua: a carne subiu 31% em 12 meses e a gasolina, 21% de janeiro a março. O auxílio emergencial voltou, mas menor do que em 2020. O governo Bolsonaro retomou o programa emergencial de redução de jornada e de salário e de suspensão temporária de contratos. Lacerda e Freitas abordarão estes assuntos, às vésperas do Dia do Trabalhador.

Antonio Corrêa de Lacerda é presidente do Cofecon desde 2020, cargo para o qual foi reeleito em 2021. Foi presidente da autarquia em 1999, sendo vice-presidente em 2019. É doutor pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), professor-doutor e diretor da Faculdade de Economia, Administração, Ciências Contábeis e Atuariais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Lacerda foi economista-chefe e diretor de economia de empresas e organizações, e atua como consultor econômico. É articulista assíduo de publicações, comentarista do Jornal da Cultura (TV Cultura) e autor de cerca de 20 livros na sua área de atuação, tendo sido um dos ganhadores do Prêmio Jabuti, na área de economia, no ano 2001, pelo seu livro “Desnacionalização”.

Vagner Freitas é bancário, tendo iniciado em 1987 no Bradesco. Militante do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, foi convidado a fazer parte da chapa de Gilmar Carneiro, que em 1991 era candidato à reeleição. No fim da década, atuou na Confederação Nacional dos Bancários, ocupando os cargos de secretário de Organização (1997), secretário Geral (2000/2003) e presidente, na gestão 2003-2005. Em 2006, junto com toda a diretoria, fundou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), que presidiu entre aquele ano e 2009. Presidiu também a UNI Finanças América e a secretaria Geral do setor de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS). Na gestão 2006-2009 da CUT, ocupou o cargo de secretário de Política Sindical; na gestão 2009-2012, assumiu a secretaria de Administração e Finanças da CUT; e, em 2012, foi eleito presidente da CUT, cargo que ocupou até 2019.