Assembleia elege novos conselheiros federais

O Conselho Federal de Economia realizou nesta quinta-feira (01) a Assembleia de Delegados Eleitores (ADE). O evento reúne um economista de cada Conselho Regional, here devidamente eleito nas eleições realizadas durante o mês de outubro, a fim de escolher novos conselheiros federais que terão mandato no triênio 2017-2019. Clique AQUI para acessar a ata da reunião.

A Assembleia elegeu, como conselheiros efetivos, os economistas Júlio Miragaya (DF), Nelson Pamplona da Rosa (SC), Paulo Brasil Corrêa de Mello (SP), Sérgio Guimarães Hardy (PR), Waldir Pereira Gomes (SP) e Wellington Leonardo da Silva (RJ).

Serão conselheiros suplentes os seguintes economistas: Evaldo Silva (MT), Marcelo Pereira Fernandes (RJ), Maria do Socorro Erculano (TO), Maurílio Procópio Gomes (AL), Ricardo Valério Costa Menezes (RN) e Wilson Roberto Villas Boas Antunes (SP).

Como funciona a ADE

O Conselho Federal de Economia tem 18 conselheiros efetivos e 18 suplentes; a cada ano, um terço deles têm seu mandato finalizado, devendo ser substituído por um novo conselheiro ou podendo ser reeleito, nos casos em que a legislação permite (com limite de uma reeleição). Cada mandato tem a duração de três anos, o que faz com que a cada ano um terço das vagas no plenário do Cofecon sejam renovadas.

No mês de outubro, quando os economistas de todo o Brasil elegeram os novos conselheiros regionais, cada chapa concorrente apresentou um delegado eleitor efetivo e um suplente. A função dos delegados é reunir-se nesta assembleia, realizada hoje, para escolher novos conselheiros federais. Cada delegado tem um número de votos proporcional ao número de economistas registrados e adimplentes no respectivo Corecon.

Conselheiros reeleitos

Entre os conselheiros efetivos, dois deles foram reeleitos: os economistas Júlio Miragaya (DF) e Nelson Pamplona da Rosa (SC). Entre os demais eleitos, alguns já tiveram mandatos anteriores – inclusive Waldir Pereira Gomes foi presidente e Wellington Leonardo da Silva vice-presidente – mas atualmente não fazem parte do plenário do Cofecon.

Entre os suplentes, o número de novos conselheiros é maior: apenas o economista Wilson Roberto já participou do plenário do Cofecon, mas está fora do órgão federal desde 2010, quando se encerrou seu mandato de conselheiro efetivo.