O SINCE do reencontro

Por Manoel Castanho

Nos dias 02 a 04 de novembro a capital paraibana receberá o XXVI Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia (SINCE), evento realizado a cada dois anos para discutir questões relacionadas à formação e mercado de trabalho dos economistas, propostas de aperfeiçoamento do Sistema Cofecon/Corecons e conjuntura econômica. Cerca de 300 economistas e estudantes de economia de todo o Brasil participarão do evento.

A realização do evento é de responsabilidade do Cofecon e do Corecon-PB, escolhido como sede, tendo uma comissão organizadora contendo o presidente e o vice-presidente de ambas as instituições, mais alguns integrantes escolhidos de forma paritária.

A expectativa é que o XXVII SINCE seja um encontro fértil para aprovar diretrizes que orientem a preparação de um projeto de reformulação dos Conselhos de Economia no sentido do fortalecimento da profissão de economista e que promova as mudanças institucionais necessárias para a continuidade a longo prazo de nossas entidades.  

O tema central do evento será “O papel do Sistema Cofecon/Corecons na superação da crise e retomada do desenvolvimento”, e será debatido à luz dos resultados das eleições 2022. O assunto é desafiador, amplo e transversal, que reafirma o compromisso do Sistema Cofecon/Corecons de colocar o conhecimento e a experiência dos economistas brasileiros em prol da transformação socioeconômica do País.

Além disso, o evento contará com painéis temáticos, sendo um deles para discutir a importância do legado de Celso Furtado como fonte de inspiração nas formulações de políticas de desenvolvimento em níveis regional e nacional.

Este era um debate programado, originalmente, para ocorrer em 2020 – ano do centenário de nascimento do ilustre economista paraibano. No entanto, a pandemia de Covid-19 e a necessidade das medidas de isolamento social obrigaram a postergar o evento para o ano de 2022, o que fará com que esta edição seja o SINCE do reencontro.

Para ler a matéria na íntegra, acesse a edição de setembro da Revista Economistas: