Artigo – O bê-a-bá do crescimento já

É possível o país ter um crescimento econômico expressivo já em 2017? “Há uma visão dominante em todo o território nacional, é que o crescimento virá devagar, algo como 1% no ano que vem e 2% a partir de 2018. Estou em desacordo com a maioria”, argumenta o economista Roberto Troster. Para ele, o debate sobre a superação da crise está desfocado, com as atenções voltadas para os gastos do governo enquanto o setor privado é esquecido.

Troster argumenta que a evidência é contundente em apontar a responsabilidade da dinâmica do crédito pelas dificuldades da economia do País. “Com a retirada de dinheiro do sistema pela intermediação, as empresas têm que diminuir estoques, cortar custos, atrasar tributos e fornecedores”, aponta o economista. “A economia está num redemoinho perverso de juros cada vez mais altos, uma oferta de financiamentos encolhendo e inadimplência subindo. Quatro fatores financeiros que se superpõem causaram a crise: um choque de oferta, um equilíbrio perverso no crédito, a diluição de dívidas e a obsolescência do SFN, além do esgotamento do modelo econômico do Brasil”.

Clique aqui para ler o documento “O bê-a-bá do Crescimento Já“, escrito por Troster, no qual aponta soluções para a superação imediata da crise brasileira.